www.camilareitz.com.br
segunda-feira, novembro 24, 2014
quinta-feira, abril 17, 2014
Escolhas
Na vida temos sempre pelo menos dois caminhos a percorrer quando precisamos decidir algo. Podemos sempre aprender com as escolhas e as situações. Podemos mudar os caminhos neurais e mudar nossas vidas. É uma escolha percorrer por novas ruas.
Indico a leitura com reflexão desse texto abaixo.
Om shanti
Camila Reitz
AUTOBIOGRAFIA EM CINCO CAPÍTULOS - Sogyal Rinpoche - 1. Ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio... Estou perdido... Sem esperança. Não é culpa minha. Leva uma eternidade para encontrar a saída. 2. Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Mas finjo não vê-lo. Caio nele de novo. Não posso acreditar que estou no mesmo lugar. Mas não é culpa minha. Ainda assim leva um tempão para sair. 3. Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Vejo que ele ali está. Ainda assim caio... É um hábito. Meus olhos se abrem. Sei onde estou. É minha culpa. Saio imediatamente. 4. Ando pela mesma rua. Há um buraco fundo na calçada. Dou a volta. 5. Ando por outra rua. (Texto extraído de "O Livro Tibetano do Viver e do Morrer" -“ Sogyal Rinpoche -“ Editora Talento/Palas Athena).
quinta-feira, fevereiro 13, 2014
Reportagem na Revista Yoga Journal
Ano passado enquanto estava fazendo o tratamento escrevi esta matéria para a revista Yoga Journal. Publico para vocês e anuncio que a revista estará lançando nova edição em março.
Agradeço sempre a querida editora da revista Greice e o designer Huan Gomes. Amo vocês! Huan tirou a foto da capa e outras mais, aquela manhã foi linda! E eu por dentro sofrendo por pensar estar na capa da revista por que tinha câncer. Depois que entendi, estava na capa pois iria me curar!
Agradeço a todos os professores que colaboraram para esta reportagem, você me deram muita força! Fez muito bem saber do meu valor para vocês.
Em especial o Dr. Ruguê que muito sabiamente fala sobre o câncer e os mitos dos programas de auto-ajuda. Gratidão sempre!
Vai Camila!!!!
sexta-feira, fevereiro 07, 2014
Kshanti
Cultivando a aceitação e o estado de paz
Swami Dayananda Saraswati
A palavra sânscrita kshánti freqüentemente é traduzida como "tolerância" ou "capacidade de suportar". Mas essas duas expressões portuguesas trazem um sabor negativo de "sofrimento resignado", quando, ao contrário, kshánti é uma atitude positiva - não uma resignação dolorosa. Uma tradução melhor seria "acomodação". A atitude de kshánti significa que eu, alegremente, calmamente, aceito aquele comportamento e aquelas situações que não posso mudar. Desisto da expectativa ou exigência pela mudança de outra pessoa ou situação, de forma a se moldar ao que penso ser agradável para mim. Eu me acomodo às situações e às outras pessoas alegremente.
Todos os relacionamentos requerem acomodação
Esse valor deve ser construído a partir da compreensão da natureza das pessoas e dos relacionamentos entre elas. Nunca encontrei numa pessoa todas as qualidades de que gosto ou todas de que não gosto. Qualquer pessoa será uma mistura de coisas que acho interessante e outras que considero desinteressantes. Similarmente, eu terei o mesmo impacto nos outros. Ninguém vai me achar totalmente agradável. Quando reconheço esses fatos, vejo que todos os relacionamentos requerem alguma acomodação da minha parte. Não estarei disposto, ou talvez não serei capaz de mudar ou satisfazer todas as expectativas que o outro tem de mim; tampouco os outros estarão dispostos ou serão capazes de mudar e satisfazer todos os meus critérios em relação a eles. Nunca encontrarei um relacionamento que não requeira acomodação.
Em especial, os relacionamentos que envolvem coisas que fortemente desgosto em alguém requerem acomodação da minha parte. Se eu for capaz de modificar a pessoa, ou se puder colocar uma distância entre mim e ela, sem faltar ao meu dever, tudo estará bem. Mas se não puder fazer isso, simplesmente devo me acomodar alegremente. Ou seja, devo tomar a pessoa como ela é. Não posso esperar que o mundo ou as pessoas mudem. Simplesmente não é possível compelir as pessoas a mudar para satisfazer minha expectativa de como elas deveriam ser. Algumas vezes alguém pode mudar um pouco por mim ou pode tentar mudar, mas não posso contar com isso. Geralmente, quando quero uma mudança nos outros, eles também desejam uma mudança em mim. Teremos, então, um impasse.
Para kshánti, diminua as expectativas
Quando examinar meus processos mentais, provavelmente verificarei que, para minha surpresa, eu ofereço kshánti mais prontamente para um tolo insuportável do que para meu melhor amigo. Isso porque não espero algo sábio ou inteligente de um tolo; mas espero que meu amigo viva de acordo com certos padrões que considero adequados. Um tolo incorrigível não consegue me desapontar, mas outros, por uma razão ou outra, em algum momento, conseguem. Não deveria ser assim. Minhas expectativas deveriam colocar todos na mesma categoria do tolo incorrigível. Ninguém deveria ser capaz de me desapontar, mas somente capaz de me surpreender. E minha atitude deve ser a de estar preparado para acomodar todas as surpresas possíveis.
Devo acomodar as pessoas como acomodo objetos inertes, isto é, devo tomá-las como são. Eu não gosto de ser queimado pelo Sol, porém não peço ao Sol que pare de brilhar. Aprecio a benção mista de um Sol quente brilhando e entendo que, sendo uma benção mista ou não, não posso desligá-lo. Não peço às abelhas que não tenham ferrão, tampouco odeio as abelhas se, estando no caminho delas, recebo uma picada. Continuo apreciando a função da abelha e aproveito o mel. Porém, considero ser muito mais difícil ter para com as pessoas a atitude que tenho com os insetos e objetos inertes. Posso me relacionar adequadamente com um objeto inerte ou uma criatura selvagem porque não espero qualquer mudança deles. Mas espero que as pessoas possam mudar para se tornarem mais agradáveis para mim. Mantenho minha mente agitada com exigências contínuas por mudanças de forma que os outros em minha vida sejam mais de acordo com as minhas preferências. De fato, nem os humanos podem ser capazes de mudança. Freqüentemente não conseguem mudar ou por falta de força de vontade ou por falta de vontade. Quando alguém não consegue mudar ainda que deseje mudar é porque não possui força de vontade. Nada mais há a fazer, a não ser acomodar essa pessoa. Quando uma pessoa não muda porque não deseja tentar a mudança, podemos tentar convencê-la a ter a vontade de se beneficiar de uma mudança. Se não for possível convencê-la, então acomode-a. O que mais se pode fazer?! De qualquer maneira, o mundo é amplo. A variedade torna-o mais interessante. Há espaço suficiente para acomodar a todos.
Responda à pessoa, não à ação
Para descobrir dentro de mim um valor pela acomodação, eu deveria olhar para a pessoa por trás da ação. Geralmente, é quando estou respondendo ao comportamento da pessoa, à sua ação, que acho difícil ser acomodativo. Quando tento entender a causa por detrás da ação, me coloco numa posição de responder à pessoa e não à ação, e então minha resposta para essa pessoa pode ser uma resposta acomodativa. Tento ver o que existe por detrás do súbito ataque de raiva ou da explosão de ciúmes ou da conduta dominadora e respondo à pessoa, e não às ações. Se não consigo ver o que há por detrás das ações, ainda assim, tenho em mente o fato de que muitas razões desconhecidas por mim armam o palco para qualquer ação por parte da outra pessoa. Com essa disposição de espírito achei natural ser acomodativo. Numa situação onde minha interação é para com a pessoa em vez de para com a conduta, conseguirei me manter calmo. De fato, a dissolução de qualquer discussão entre pessoas é quase sempre o resultado de uma apreciação mútua feita pelas pessoas em vez de uma nova atitude quanto à conduta irrefletida.
Reações mecânicas impedem a acomodação. Para ser livre ao interagir com uma pessoa, devo ser livre de reações mecânicas. Tenho que escolher minhas atitudes e fazer as ações deliberadamente. Uma reação é um tipo de conduta mecânica e não-deliberada. É uma resposta condicionada extraída de experiências anteriores, sem autorização prévia da minha vontade. Na verdade, é uma resposta que não foi avaliada conforme a estrutura de valores que estou tentando assimilar, mas que somente ocorreu. Algumas vezes a minha reação pode ser uma ação ou atitude que, mais tarde, após reflexão, eu aprovaria. Outras vezes minhas reações podem ser completamente contrárias às atitudes e ações que eu gostaria de manter ou fazer. Reações podem ir contra toda a minha sabedoria, estudo e experiência anterior. Esses fatores são relegados e a reação ocorre. O que aprendi anteriormente torna-se sem valor para mim. Posso ter lido todas as escrituras do mundo, posso ser um ótimo estudante de sistemas éticos, posso ser um profissional diplomado em dar conselhos aos outros, mas quando acontece a reação, essa será exatamente tão mecânica como a de qualquer outro. Sabedoria, aprendizado e experiência não me servirão de nada. Portanto, até que meus valores éticos se tornem completamente assimilados, estabelecendo uma base a partir da qual atitudes e ações corretas surjam espontaneamente, devo, através da atenção, evitar reações e, ao invés disso, deliberadamente e refletidamente escolher minhas ações e atitudes. Quando evito reações, estou livre para escolher minhas ações e atitudes, posso ser acomodativo em meus pensamentos, palavras e ações.
kshánti e ahimsá: qualidades de um santo
Acomodação é uma qualidade bela e santificada. Dentre todas as qualidades, ahimsá e kshánti constituem as qualidades de um santo. As qualificações mínimas para um santo são essas duas qualidades. Não é preciso ter sabedoria nem é necessário o aprendizado das escrituras para ser um santo, mas a pessoa deve ter esses dois valores. Um santo é uma pessoa que nunca fere conscientemente outra pessoa pela palavra, ação ou pensamento, e que aceita as pessoas - boas ou ruins - exatamente como elas são; que tem uma infinita capacidade de acomodar, perdoar e ser compassivo. Essas qualidades (acomodação, perdão, compaixão...) estão incluídas na qualidade chamada kshánti. Um santo sempre é dotado de kshánti - uma capacidade infinita para a compaixão. Ele responde à pessoa, não à ação. Ele vê a ação errada como um erro originário de um conflito interno e é compassivo para com a pessoa que o comete. Uma atitude de kshánti, acomodação, expande o coração. Esse se torna tão amplo que aceita todas as pessoas e circunstâncias exatamente como elas são, sem desejos ou cobranças de que sejam diferentes. Isso é kshánti.
(fonte:http://www.vidyamandir.org.br/swami2.htm)
terça-feira, janeiro 21, 2014
Acreditar na força do Universo
O texto
abaixo foi escrito em junho de 2012. Em outubro de 2012 fui
diagnosticada com câncer. E não retiro nenhuma palavra deste texto,
apenas acredito ainda mais na força do Universo.
Quando
olho para a história da minha vida e para tudo o que já aconteceu
desde que nasci, vejo a perfeição, percebo que todos os
acontecimentos já passados não poderiam ter sido diferentes. Tudo o
que aconteceu foi exatamente como deveria ser. Quando nossa visão
fica mais ampla é possível perceber que existe uma ordem no
Universo, tudo é exatamente da forma que tem que ser. Tudo acontece
no seu tempo perfeito.
Ter
essa consciência traz uma confiança enorme em nós mesmos e na
ordem do Universo. Deveríamos perceber que cada dia é um milagre,
todos os dias quando o sol nasce. Mas geralmente só entramos em
contato com essa força e essa crença quando algo muito difícil
acontece. Quando grandes obstáculos se põem a nossa frente.
Quando
percebemos que existe uma força maior do que nós e que ela é a
causadora das coisas, tiramos um grande peso dos nossos ombros.
Continuamos seguindo o Dharma, fazendo aquilo que deve ser feito por
nós. E aprendemos a aceitar o resultado dos nossos atos.
Você já
olhou para a sua história de vida através dessa percepção?
Consegue ver que tudo foi exatamente da maneira que tinha que ser?
Que nada é por acaso e que tudo tem sua razão, apesar de às vezes
não conseguirmos perceber? Quando tomamos consciência disso, tudo o
que acontece é uma oportunidade de aprender e crescer. As
dificuldades são marcos que nos mostram os caminhos a serem
trilhados.
Há
muitos anos atrás tive uma gravidez e após três meses de gestação
tive um aborto espontâneo. Naquele momento fiquei muito triste, e
sofri durante muitos anos. Realmente foi a maior dor que já senti, e
essa dor só passa com a vinda de um novo neném. Faz poucos dias
meu filho chegou. Num parto normal super difícil, chegou cheio de
saúde. Olho pra ele e percebo que podemos sim confiar, podemos
acreditar no nosso potencial, na nossa intuição e nossa força
inesgotável.
Observe
os fatos da sua vida de forma mais ampla, perceba a ordem dentro dos
fatos. Acredite em você, acredite na força do Universo. Que tudo é
exatamente como tem que ser. Não espere que algo dramático
aconteça na sua vida para conseguir se conectar com essa força.
Viva ela agora!
sexta-feira, dezembro 20, 2013
Quimioterapia e Yoga
Me olhando de frente
Estava para tirar
fotos praticando Yoga para mostrar como me encontro no presente.
Vários quilos acima do
peso normal, corpo duro, inflexível e muito dolorido, músculos flácidos por
conta da falta de exercícios mais fortes e da quantidade de cortisona que
tomei, cabelos crescendo com cachos incontroláveis, pele sensível e manchada
pelos efeitos da quimioterapia.
Volto a ser uma
iniciante, e sinto que é bem mais difícil iniciar aos quarenta anos do que
iniciar aos dezoito anos, quando fiz minha primeira aula.
Mesmo com a auto
estima baixa, enfrentei os sentimentos que me pediam para não tirar as fotos e
fui. Minha querida tia Ro, com sensibilidade, humor e um olhar especial, tirou
lindas fotos, mesmo num dia nublado.
Estas fotos têm como
objetivo maior incentivar pessoas a praticar Yoga, mesmo que façam apenas pequenos
movimentos, pequenos alongamentos, rotações das articulações, mesmo que seja só
respirar, mesmo que seja somente ficar consigo por alguns minutos.
Estas fotos têm como
objetivo ainda maior, mostrar que câncer têm cura, que o tratamento é difícil porém
é possível. Que a quimioterapia deve que entrar no corpo, fazer seu papel, e
nós não pacientes, mas conscientes do processo devemos ajudá-la a sair do corpo.
Os exercícios do Yoga são uma excelente opção de apoio a cura. Ao fazer
quimioterapia, pratique Yoga.
quinta-feira, novembro 28, 2013
Eu, uma iniciante no Festival de Yoga da Bahia
Depois de dois anos
sem ministrar aulas, foi lindo estar de volta à comunidade de Yoga. Decidi
junto com uma das minhas melhores amigas a ir ao Festival de Yoga da Bahia em
uma das visitas que ela me fez durante o meu transplante de medula.
Compramos as passagens, fizemos a matricula no evento e então eu enviei um e-mail para Marcos Aquino para me oferecer para ajudar em algo. Disse que como fiquei tanto tempo sem trabalhar estava disponível para poder ajudar. E ele abriu um espaço para mim!
A vida pegando fogo aqui em casa, nos mudamos um dia antes de eu ir viajar. Meu marido ficou um pouco chateado, pois imagina, a casa virada de cabeça para baixo e o nosso filho de um ano e seis meses correndo para lá e para cá durante o final de semana que a mamãe estaria na Bahia. Mas ele sabia que este momento era muito importante para mim.
Os queridos Barbara e Frandu da produtora Bodhgaya me convidaram para dar uma entrevista para o Doc Hermógenes, filme documentário sobre a vida deste querido grande mestre de Yoga. Eu me emocionei neste depoimento, lembrei do momento no transplante em que de um lado segurei na mão de Deus e do outro lado segurei na mão do Professor Hermógenes e repetia mentalmente: Entrego, Confio, Aceito e Agradeço. Foi lindo!
As aulas dos outros professores convidaram foram incríveis, meu corpo todo doía, mas doía muito. Minha flexibilidade foi embora (mas não para sempre). Estava eu lá, após 22 anos de prática de Yoga como uma dedicada aluna iniciante. Que bom que podemos sempre recomeçar.
Minha palestra foi a penúltima do evento, minha emoção era grande. Pensei tantas coisas no que falar, afinal de contas aprendi tanto com tudo o que vivi. E lá no evento aprendi tanto também. Então na minha palestra falei sobre a vida de Yoga e como a eminência da morte nos faz pensar no que devemos fazer da vida. Devemos aproveitá-la da melhor maneira possível. Devemos nos incomodar menos com os problemas e começar agora fazer da nossa a vida a vida que gostaríamos de ter, porque a vida é AGORA.
Compramos as passagens, fizemos a matricula no evento e então eu enviei um e-mail para Marcos Aquino para me oferecer para ajudar em algo. Disse que como fiquei tanto tempo sem trabalhar estava disponível para poder ajudar. E ele abriu um espaço para mim!
A vida pegando fogo aqui em casa, nos mudamos um dia antes de eu ir viajar. Meu marido ficou um pouco chateado, pois imagina, a casa virada de cabeça para baixo e o nosso filho de um ano e seis meses correndo para lá e para cá durante o final de semana que a mamãe estaria na Bahia. Mas ele sabia que este momento era muito importante para mim.
Os queridos Barbara e Frandu da produtora Bodhgaya me convidaram para dar uma entrevista para o Doc Hermógenes, filme documentário sobre a vida deste querido grande mestre de Yoga. Eu me emocionei neste depoimento, lembrei do momento no transplante em que de um lado segurei na mão de Deus e do outro lado segurei na mão do Professor Hermógenes e repetia mentalmente: Entrego, Confio, Aceito e Agradeço. Foi lindo!
As aulas dos outros professores convidaram foram incríveis, meu corpo todo doía, mas doía muito. Minha flexibilidade foi embora (mas não para sempre). Estava eu lá, após 22 anos de prática de Yoga como uma dedicada aluna iniciante. Que bom que podemos sempre recomeçar.
Minha palestra foi a penúltima do evento, minha emoção era grande. Pensei tantas coisas no que falar, afinal de contas aprendi tanto com tudo o que vivi. E lá no evento aprendi tanto também. Então na minha palestra falei sobre a vida de Yoga e como a eminência da morte nos faz pensar no que devemos fazer da vida. Devemos aproveitá-la da melhor maneira possível. Devemos nos incomodar menos com os problemas e começar agora fazer da nossa a vida a vida que gostaríamos de ter, porque a vida é AGORA.
Assinar:
Postagens (Atom)